Meio&Mensagem

1 de março de 2019 - 15h38

Pense em quantos dispositivos conectados ou aplicativos você tem no seu celular ou smartwatch e que acompanham diferentes índices e hábitos sedentários ou saudáveis da sua rotina. Potencialmente, o mundo digital pode nos ajudar a ter mais bem-estar, afinal, é claro, apps e gadgets não vão fazer milagre, mas são nossos aliados rumo àquele empurrãozinho para a criação de hábitos que nos levem a uma vida melhor e mais saudável.

(Crédito: Social Cut/Unsplash)

E este é apenas o começo. No futuro, sua geladeira pode indicar quais alimentos você deveria ingerir para suprir suas necessidades diárias de vitaminas e sais minerais. Automaticamente, ao parar para abastecer seu carro, o veículo pode sugerir que você compre água na loja de conveniência mais próxima, ao identificar que você ainda não atingiu sua cota diária de água.

Mas vale um olhar mais amplo sobre o tema bem-estar digital. Além de trazer novas possibilidades e benefícios para pessoas, esse assunto também representa novas oportunidades para marcas de qualquer área, que podem ampliar ou levar para o ambiente móvel uma extensão do relacionamento que mantêm com consumidores. Mais ainda, podem ser agentes de mudança, ou de incentivo a uma rotina que leve a mais qualidade de vida.

Promover o bem-estar digital é uma oportunidade para qualquer marca, desde que, é claro, com princípios éticos e responsáveis, e respeitando-se a privacidade dos dados e a exigência de optin, o que é fundamental para construir e preservar o pilar da sociedade digital: a tal “confiança digital”.