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Confiança digital

Relação marca-consumidor deve ser transparente para que exista essa confiança


28 de fevereiro de 2019 - 15h57

(Crédito: Pixabay.com/Pexels)

Inteligência artificial, redes inteligentes, serviços interativos, hiperconectividade. O avanço do mundo digital traz muitas oportunidades para marcas e para consumidores, mas, ao mesmo tempo, também traz novos desafios, principalmente no que diz respeito à privacidade e ao uso de dados.

O uso da inteligência artificial e dos algoritmos deve ser pautado por princípios éticos e responsáveis. Os consumidores devem ter conhecimento e controle sobre seus dados e devem poder decidir quando e como serão utilizados. Está mais claro do que nunca que a relação marca-consumidor deve ser norteada pela transparência, de modo a estabelecer as bases da chamada “confiança digital”.

Outro aspecto fundamental desse debate é a modernização de leis e políticas públicas, pois elas devem contribuir para impulsionar a inovação, o empreendedorismo e definitivamente, a inclusão digital, de modo a garantir os direitos do cidadão na era digital. Frente a esse horizonte, observamos nos últimos tempos o debate e o estabelecimento de novas regulamentações sobre o tema, como o GDPR, na Europa, e a Lei Geral de Proteção de Dados, no Brasil.

Às marcas, cabe zelar pela confiança digital de consumidores em geral, sejam seus clientes ou não. Para tal, devem estruturar-se do ponto de vista regulatório, tecnológico e de talentos – sim, novos perfis de profissionais surgirão para lidar com esses desafios e demandas. Sem dúvida, as marcas que estabelecerem e mantiverem a confiança digital dos clientes são as que terão sucesso nessa nova sociedade em construção.

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