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O lado humano da inteligência artificial

Para que o trabalho dos Bots seja eficaz o fator humano faz a diferença


25 de fevereiro de 2019 - 16h10

Mobile World Congress, Barcelona, 2019 (Crédito: reprodução/ Ricardo Sanfelice)

Garantir uma excelente experiência para o cliente é o objetivo de qualquer marca. E a inteligência artificial é uma ferramenta cada vez mais relevante para tornar a jornada do cliente mais personalizada e rápida.

Todos nós estamos cada vez mais interessados em autosserviço, ou em soluções de autoatendimento inteligentes e eficientes. O cliente quer resolver sua dúvida ou problema, independentemente do tipo de atendente – humano ou virtual – que está do outro lado. E os Bots podem contribuir – e muito – para dar mais qualidade e agilidade às interações dos consumidores com empresas, uma vez que, a cada atendimento feito por um Bot, um atendente humano pode dedicar-se a solucionar um caso que o robô não consegue resolver.

Para que esse ciclo seja virtuoso, os Bots precisam estar preparados para responder com acuracidade diferentes perguntas feitas pelos clientes. E é aí que, mais uma vez, o fator humano faz a diferença. São pessoas que treinam os robôs, em um trabalho colaborativo feito por profissionais de diferentes perfis, como linguistas, cientistas de dados e atendentes de call center, que ouvem as interações dos bots com clientes para identificar gaps de compreensão. Por isso, podemos dizer que os Bots aprendem a partir das interações com os usuários e, por isso também, a inteligência artificial é uma oportunidade única para marcas aprimorarem o relacionamento com seus clientes, oferecendo-lhes um atendimento sob medida: cada vez mais personalizado e individualizado.

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