Startups: rápidas, disruptivas e essenciais para estimular as gigantes
Novas empresas apresentam iniciativas e projetos incipientes, porém disruptivos e de certa forma abrangentes aos temas tratados pelos gigantes do mercado
Novas empresas apresentam iniciativas e projetos incipientes, porém disruptivos e de certa forma abrangentes aos temas tratados pelos gigantes do mercado
1 de março de 2017 - 10h07
Boa parte desta terça-feira, 28 de fevereiro, foi dedicada a conhecer um pouco mais sobre as peculiaridades e especialidades de empresas de diversos países que vieram ao MWC 2017 para apresentar seus projetos, tecnologias e negócios. Nelas conseguimos enxergar iniciativas incipientes, porém disruptivas e de certa forma abrangentes aos temas tratados pelos gigantes do mercado.
Um dos exemplos mais interessantes vem da utilização do grafeno, um excelente condutor de calor e eletricidade, como meio de captura de energia para diversas indústrias. No case exposto na feira, o grafeno foi aplicado em um carro, que era movido totalmente a essa substância.
Além disso, encontramos sensores capazes de capturar informações de objetos e produtos, com o objetivo de trazer inteligência de dados e multiplicar suas funcionalidades, adaptando serviços de acordo com determinado produto. Uma palmilha de tênis, por exemplo, utiliza o GPS e bluetooth integrados, capturando informações, vibrando com alertas e alimentando mapas ao longo das suas caminhadas.
Também vimos drones de alta performance para uso profissional que parecem ter custos de fabricação infinitamente menores do que utilizados pelas grandes industrias. Além de brinquedos baseados no uso da robótica que podem se tornar a grande atração para os nossos filhos e roubar a cena dos pets, como melhores amigos e quem sabe até se tornar novos membros das famílias.
A era das startups esta cada vez mais pulverizada mas também muito mais madura para potencializar novos negócios e perspectivas que ainda não são digeridas pelas gigantes.
Veja também
Startups, inovação e o mercado
Victória Navarro e Léo Xavier, CEO da Pontomobi, conversam sobre identidade do MWC, avanços das novas empresas digitais e aplicabilidade de tecnologias no Brasil
O terceiro ecossistema do mobile advertising
Aquisição da AOL pela Verizon é um dos indicadores de que as teles têm que investir para dobrar o monopólio do Google e do Facebook sobre as receitas publicitárias do digital