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Inteligência artificial e cognitiva

As assistentes Aura, da Telefónica, e Bixby, da Samsung, exemplificam a tendência de IA


26 de fevereiro de 2018 - 15h25

O que há anos era anunciado como tendência consolida-se como realidade e ganha novas e variadas aplicações em diferentes interfaces. Exemplo disso foi o lançamento da Aura neste domingo pela Telefónica. Aura é a assistente digital da Telefónica com inteligência artificial, integrada aos sistemas e à rede de telecom. Ela já pode ser acessada por meio de aplicativos móveis das operadoras do grupo e, em alguns casos, via apps de terceiros, como Facebook Messenger. No futuro, poderá ser acessada via integrações com as assistentes virtuais do Google e da Microsoft. Com a Aura, o cliente consegue consultar em tempo real informações sobre fatura, serviços contratados e consumo de dados.

crédito: divulgação

Daqui para a frente, o avanço da inteligência artificial e cognitiva estará muito menos ligado à capacidade de processamento do volume de dados e muito mais às interfaces de relacionamento com o usuário. A Samsung reforçou essa onda. Por meio da Bixby, sua assistente pessoal, o Galaxy S9 permite traduções simultâneas de uma língua para outra. Basta apontar a câmera para algo escrito em um idioma estrangeiro, e o S9 converte para a língua escolhida pelo usuário. Bixby também mostra informações relevantes sobre arredores, com realidade aumentada. Percebo aqui que veremos cada vez mais interfaces mais amigáveis, que darão ao usuário um acesso mais natural a informações que simplifiquem o seu dia a dia. Até breve!

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